Você sente tudo ao extremo e, no minuto seguinte, não sente mais nada?”Isso pode não ser exagero. Pode ser borderline. Viver com o transtorno borderline…
Viver com o transtorno borderline é conviver com uma intensidade psíquica que confunde, assusta e isola.
As emoções mudam rápido. O amor vira raiva. A alegria vira vazio. A conexão vira medo de abandono.
Você não é fraco, nem louco.
Você está em sofrimento. E esse sofrimento tem raízes — muitas vezes, profundas, inconscientes, antigas.
A psicanálise oferece um espaço onde nada precisa ser explicado com lógica imediata. Onde o que machuca pode ser dito, aos poucos, sem julgamento.
Na escuta analítica, começamos a entender por que certos padrões se repetem, por que o medo de perder se mistura com a vontade de afastar, e por que o afeto pode ser tão assustador quanto o abandono.
Com o tempo, o que era caos pode ganhar forma.
E o que parecia impossível de suportar pode se tornar possível de elaborar.
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A dor psíquica tem voz.
E quando ela encontra escuta, começa a se transformar.




